Existe um livro que, como arquiteta, tenho usado como base de estudos desde meus trabalhos acadêmicos. Um pouco técnico e um pouco poético. Walkscapes, o caminhar como prática estética, do italiano Francesco Careri. Desde o início (?) do caminhar humano. Gosto muito!
Terminei Diorama!!! Gostei muito. Viajei na trilha sonora da “minha época”! Narrativa fantástica! Personagens que ficarão para sempre passeando nas nossas lembranças. 🤗🌹
Exatamente, hehehe. A graphic novel que estou traduzindo fala bastante do The Dharma Bums, no qual acho que é narrado essa mesma experiência aí – Kerouac em uma torre de observação de incêndio por não sei quantos dias. Aliás, conhece alguém que faz isso. :)
Carol, sei que não tem a ver com o principal do seu ótimo texto, mas fiquei curioso em saber como o parque estadual Van Damme foi nomeado assim; você sabe? Teria a ver com o mais famoso Van Damme, o Jean-Claude? rs
Li o Diorama. Estava na metade da leitura, depois de duas ou três pegadas, quando, no começo de uma madrugada, faz poucos dias, perdi o sono. Reabri o livro e quando vi já clareava o dia. Gostei demais, da primeira até a ultima página! Um grande abraço, com meus parabéns por essa escrita maravilhosa!
Antes do ensino médio, eu ia andando para o colégio, pertinho de casa. Depois que fui fazer os últimos dois anos em uma dessas escolas especialistas em passar os alunos no vestibular e traumatizar metade deles no processo, eu ouvia muito a música Fazer tudo a pé, da banda Bidê ou Balde, e acreditei nessa coisa de desenozar todas as fronteiras para provar que dá para fazer tudo a pé. Acho que isso tem alguma coisa a ver com gostar de dirigir de chinelo.
Escrevi uma newsletter sobre o poder da caminhada, que foi uma das coisas que me salvaram durante os lockdowns onde moro e também ajudou a resgatar a minha criatividade. Te convido a espiar o texto (deixei umas referências de leituras por lá tbem): https://lalai.substack.com/p/newsletter-18-a-caminhada-e-a-criatividade
Ah, deixo duas sugestões de livros que não estão no post: “Walkscapes: o caminhar como prática estética” e “Caminhar e parar”, ambos de Francesco Careri
Bill Bryson - uma caminhada na floresta (A Walk in the Woods: Rediscovering America on the Appalachian Trail (Official Guides to the Appalachian Trail) - dica dada no podcast do Eduardo Bueno.
Existe um livro que, como arquiteta, tenho usado como base de estudos desde meus trabalhos acadêmicos. Um pouco técnico e um pouco poético. Walkscapes, o caminhar como prática estética, do italiano Francesco Careri. Desde o início (?) do caminhar humano. Gosto muito!
opa, obrigada pela dica!
"Andar a pé", de Henry David Thoureau.
Chegarei lá no dia em que eu terminar o Walden.
Caminhar uma filosofia, de Frederic Gros, da Editora Ubu.
Ah, que bom que você mencionou isso, já tinha ouvido falar, mas tinha perdido a referência. Obrigada!
Carol, o Tomas Espedal escreveu
"Tramp: Or the Art of Living a Wild and Poetic Life". Não é 100% sobre caminhar, mas o cara anda bastante, viu? Adorei quando li.
opa, parece ótimo! Obrigada, vou colocar na minha lista.
Oi Carol!
Terminei Diorama!!! Gostei muito. Viajei na trilha sonora da “minha época”! Narrativa fantástica! Personagens que ficarão para sempre passeando nas nossas lembranças. 🤗🌹
Obrigada, Giovana <3
Essa "ideia de ser guarda-florestal" me lembrou "Anjos da Desolação", do Jack Kerouac.
Exatamente, hehehe. A graphic novel que estou traduzindo fala bastante do The Dharma Bums, no qual acho que é narrado essa mesma experiência aí – Kerouac em uma torre de observação de incêndio por não sei quantos dias. Aliás, conhece alguém que faz isso. :)
Carol, sei que não tem a ver com o principal do seu ótimo texto, mas fiquei curioso em saber como o parque estadual Van Damme foi nomeado assim; você sabe? Teria a ver com o mais famoso Van Damme, o Jean-Claude? rs
hahaha, pergunta absolutamente válida ;) o cara é um certo Charles Van Damme: https://en.wikipedia.org/wiki/Van_Damme_State_Park
Li o Diorama. Estava na metade da leitura, depois de duas ou três pegadas, quando, no começo de uma madrugada, faz poucos dias, perdi o sono. Reabri o livro e quando vi já clareava o dia. Gostei demais, da primeira até a ultima página! Um grande abraço, com meus parabéns por essa escrita maravilhosa!
Obrigada, Ronai! Estou me sentindo um pouco culpada por essa noite em claro aí, hahahaha
Juro que não conseguia parar, a coisa vai virando meio bastante novela policial irresistível!
Adorei a reflexão sobre caminhar, um dos meus hábitos preferidos!
Anotei sua mesa e quero muito conseguir assistir <3
Antes do ensino médio, eu ia andando para o colégio, pertinho de casa. Depois que fui fazer os últimos dois anos em uma dessas escolas especialistas em passar os alunos no vestibular e traumatizar metade deles no processo, eu ouvia muito a música Fazer tudo a pé, da banda Bidê ou Balde, e acreditei nessa coisa de desenozar todas as fronteiras para provar que dá para fazer tudo a pé. Acho que isso tem alguma coisa a ver com gostar de dirigir de chinelo.
hahaha, engraçado imaginar você em Brasília (era Brasília?) ouvindo Bidê ou Balde :)
Escrevi uma newsletter sobre o poder da caminhada, que foi uma das coisas que me salvaram durante os lockdowns onde moro e também ajudou a resgatar a minha criatividade. Te convido a espiar o texto (deixei umas referências de leituras por lá tbem): https://lalai.substack.com/p/newsletter-18-a-caminhada-e-a-criatividade
Ah, deixo duas sugestões de livros que não estão no post: “Walkscapes: o caminhar como prática estética” e “Caminhar e parar”, ambos de Francesco Careri
Bill Bryson - uma caminhada na floresta (A Walk in the Woods: Rediscovering America on the Appalachian Trail (Official Guides to the Appalachian Trail) - dica dada no podcast do Eduardo Bueno.