Como pode que esta edição da newsletter tenha sido melhor do que metade dos livros que eu li nesse ano? Sinto que Sharon e Mitchell também vão existir em alguma história sua.
Carol, teu relato traz tanto uma candura na forma que tu descreve a Sharon e o Mitchell como também uma malha narrativa dinâmica que funciona por conta própria. Fiquei tocado com a situação e acho que essa narradora também faz uma pergunta sobre do que se trata o envelhecer (fora do país de origem), afinal de contas.
Ponto extra para a gente que leu Clube dos Jardineiros e sente que o relato da festa é quase um spin-off daquela atmosfera.
Acho que foi a coisas mais bonita (ainda que triste) que li esse ano. Carol, seu texto segue com essa característica fabulosa: de nos fazer prender o fôlego com passagens comoventes. 💚
Que delicadeza! Fez meu dia essa leitura. Que sabedoria linda essa de acolher a parte de nós que pode existir agora.. Já que é trabalho do tempo não nos fazer os mesmos à medida que passa. Amei!
Este texto me tocou bastante, Carol. Vivo uma situação semelhante. Moro há 16 anos na parte de cima de um sobrado e os proprietários no primeiro andar. Desde o ano passado, Jacques começou a apresentar sinais de demência. Ainda agora ele estava tirando a neve da entrada antes de eu entrar e conversou comigo todo sorridente. Fiquei feliz que ele me reconheceu. <3
Como pode que esta edição da newsletter tenha sido melhor do que metade dos livros que eu li nesse ano? Sinto que Sharon e Mitchell também vão existir em alguma história sua.
Uau, Fabi, assim tu me mata! <3 obrigada demais
Carol, teu relato traz tanto uma candura na forma que tu descreve a Sharon e o Mitchell como também uma malha narrativa dinâmica que funciona por conta própria. Fiquei tocado com a situação e acho que essa narradora também faz uma pergunta sobre do que se trata o envelhecer (fora do país de origem), afinal de contas.
Ponto extra para a gente que leu Clube dos Jardineiros e sente que o relato da festa é quase um spin-off daquela atmosfera.
Poxa, obrigada pelo comentário. Sim, acho que tem um tanto de questões pessoais sobre envelhecer.
E adorei a parte do spin-off ;)
O meu zafu chegou! Parece com o seu, só que verde claro. Eu já consigo meditar por 5 min diários.
uhu!
vim ler essa newsletter porque estava linkada de novo. que história sensível, carol. cada dia mais gostoso te ler.
Obrigada, Marianna <3
Carol, obrigada por compartilhar! Amo sua escrita! Abraço
obrigada, Ana!
Acho que foi a coisas mais bonita (ainda que triste) que li esse ano. Carol, seu texto segue com essa característica fabulosa: de nos fazer prender o fôlego com passagens comoventes. 💚
Que delicadeza! Fez meu dia essa leitura. Que sabedoria linda essa de acolher a parte de nós que pode existir agora.. Já que é trabalho do tempo não nos fazer os mesmos à medida que passa. Amei!
Carol, sensível e profundo. Mexeu deveras comigo. ❤️
Lindo de ler!
Carol, tu é tão importante! Obrigado por contar essa história.
obrigada por acompanhar sempre, Chico <3
Essa newsletter é um conto. Te deste conta? Hehe
Este texto me tocou bastante, Carol. Vivo uma situação semelhante. Moro há 16 anos na parte de cima de um sobrado e os proprietários no primeiro andar. Desde o ano passado, Jacques começou a apresentar sinais de demência. Ainda agora ele estava tirando a neve da entrada antes de eu entrar e conversou comigo todo sorridente. Fiquei feliz que ele me reconheceu. <3
É, acho que o segredo é se agarrar a esses momentos <3
Li pela primeira vez seu texto ao som de The Byrds, ainda na fase Gene Clark =)
ô, delícia!
Que texto mais belo! Estou encantada com a tua escrita
Obrigada, Bruna!
Que texto ❤️
❤️🥺