linda e dura reflexão sobre o abandono que nosso próprio corpo pode nos proporcionar. senti uma imensa empatia pela Sharon e também uma tristeza por este fim de vida em vida.
Obrigada, Ana! Ontem foi o dia da mudança. Difícil para quem acompanha e ama ela, mas já soube que ela está bem no novo lugar (realmente não está mais numa fase de se dar conta...).
“Minha mãe sempre me contava que um dia, ainda criança, perguntou para minha vó se ia morrer. Minha vó deu um abraço nela e disse para ela não se preocupar; até que virasse adulta, o mundo teria inventado uma solução para isso.”
Bateu aqui. É tão complexo elaborar essa fase da vida em que as pessoas mais velhas da nossa vida adoecem e se despedem. Que reflexão bonita, Carol. obrigada por compartilhar conosco. Mandando boas vibrações pra Sharon.
Carol, não sei é uma baita coincidência, daquelas aterrorizantes até, mas a doença da Sharon é a mesma que acomete um dos protagonistas de Playground, o livro mais recente do Richard Powers, autor que você cita no final da carta…
Nossa, eu não fazia ideia disso. Não peguei ainda o Playground porque acho que preciso de uma pausa de Powers na minha vida, hehehe, mas talvez eu leia mais adiante. Obrigada por avisar sobre essa coincidência.
Dizem que tudo está conectado. Basta ajustar o foco…
Li há pouco uma passagem de “um guia para se perder”, quando Solnit conta da morte da tia… elas passeiam até o rio… e naquele momento, a morte é o rio que dá no mar.
E agora, sua adorável newsletter com esse tema delicado, mas não só isso: tem as perdas, mas também celebrações e esperança - basta ajustar o foco!
Sua newsletter nunca me decepciona, todas as vezes, sem falhar, me comove -- e o melhor é que vc alcança esse efeito sempre com muita contenção e precisão. (Ah, eu amo "Golden Slumbers" e na adolescência ouvia mt "Time".)
linda e dura reflexão sobre o abandono que nosso próprio corpo pode nos proporcionar. senti uma imensa empatia pela Sharon e também uma tristeza por este fim de vida em vida.
Um pedaço de Sharon vai e muito de Sharon fica … no jardim, nas esculturas disformes e em vocês. Bravo, Carol!! 🌷
com certeza fica <3
Que bom existirem as palavras para costurar sentido nisso tudo. Me emocionei aqui. Muito amor para vc, a Sharon e a família
Obrigada, Ana! Ontem foi o dia da mudança. Difícil para quem acompanha e ama ela, mas já soube que ela está bem no novo lugar (realmente não está mais numa fase de se dar conta...).
“Minha mãe sempre me contava que um dia, ainda criança, perguntou para minha vó se ia morrer. Minha vó deu um abraço nela e disse para ela não se preocupar; até que virasse adulta, o mundo teria inventado uma solução para isso.”
Bateu aqui. É tão complexo elaborar essa fase da vida em que as pessoas mais velhas da nossa vida adoecem e se despedem. Que reflexão bonita, Carol. obrigada por compartilhar conosco. Mandando boas vibrações pra Sharon.
Obrigada, Ana!
Carol, não sei é uma baita coincidência, daquelas aterrorizantes até, mas a doença da Sharon é a mesma que acomete um dos protagonistas de Playground, o livro mais recente do Richard Powers, autor que você cita no final da carta…
Nossa, eu não fazia ideia disso. Não peguei ainda o Playground porque acho que preciso de uma pausa de Powers na minha vida, hehehe, mas talvez eu leia mais adiante. Obrigada por avisar sobre essa coincidência.
Minha mãe foi recentemente diagnosticada com Alzheimer e esse texto bateu forte aqui 💔
Poxa, Samanta, sinto muitíssimo :(
Tristeza e lindeza.
Que lindo!
Dizem que tudo está conectado. Basta ajustar o foco…
Li há pouco uma passagem de “um guia para se perder”, quando Solnit conta da morte da tia… elas passeiam até o rio… e naquele momento, a morte é o rio que dá no mar.
E agora, sua adorável newsletter com esse tema delicado, mas não só isso: tem as perdas, mas também celebrações e esperança - basta ajustar o foco!
Boa lembrança da Solnit. Ansiosa pela nossa conversa no clube!
Texto maravilhoso - força e boas vibrações para Sharon neste nova etapa.
Sua newsletter nunca me decepciona, todas as vezes, sem falhar, me comove -- e o melhor é que vc alcança esse efeito sempre com muita contenção e precisão. (Ah, eu amo "Golden Slumbers" e na adolescência ouvia mt "Time".)
Obrigada demais, Francesca!
a gente que agradece por te ler!
Um grande abraço. Obrigada pelo texto.
Que dureza ver alguém querido partir assim, força pra vocês e muita celebração pela vida
um encanto de texto
ai, guria. que lindo 🥹
Tá excelente a newsletter de hoje