Vida longa a Nevoeiro!! Muito longa!! Tenho que dizer que sou uma leitora empolgadíssima da Nevoeiro, volto muitas vezes para os meus textos preferidos, fico refletindo e carrego comigo muitas das coisas que vc coloca aqui, ouvi músicas, descobri outros livros a partir da newsletter, criando esse sentimento que pode habitar os leitores: proximidade, afeição, de quem achou no texto a faísca de uma descoberta pessoal valiosa... Sendo sincera, diria que é uma relação muito mais profunda do que com a sua ficção mais longa, Carol... (e achei que podia ser útil compartilhar essa minha impressão muito pessoal como leitora..., na esperança de quem sabe a Nevoeiro não ganhe asas e vire um livro de ensaios/crônicas em versão ampliada!). Beijos e muito muito parabéns, Carol!!
Que bonito, obrigada, Ana Clara! E curioso saber isso sobre os livros x Nevoeiro. Com certeza me fez pensar... obrigada por compartilhar tua opinião sincera :)
Essa sua descrição da cena do filme na hora do momento “insosso” me fez lembrar de uma frase de Felicidade Conjugal em que o Tolstói escreve algo como “viver o amor é pouco depois de experimentar a felicidade de apaixonar”.
tua escrita parece uma sessão de análise.. amo a maneira que tu conecta os pontos, que a mim parece a associação livre da psicanálise. adoro acompanhar teus pensamentos ao te ler!
e ps: ontem ainda pensei, meio do nada: faz tempo que não vem uma edição da Nevoeiro. não sei bem qual associação que fiz, mas o pensamento me ocorreu. senti falta. corri pra ler agora que chegou :)
Carol, outro dia um amigo me disse que gosta e lê mais minha newsletter do que meus livros. Também recebo muito mais feedbacks de leitores do Substack. Confesso que bateu a neura: será que estou abandonando minha ficção? Te entendo perfeitamente Hahaha
Parabéns pelas 50 edições🎈! Em país que mal lê, isto é coisa pra caramba! Comecei pelo livro 📕 “Todos nós…” e depois descobri a newsletters. O que cativa o leitor é o estilo, independente do formato.
Também gostei muito do filme, chega a ser triste de tão real, a falta de conexão entre o q imaginamos e o que a realidade, muitas vezes, nos entrega. A Nevoeiro sempre traz o real q interessa, até porque quem te segue, tá na tua onda 🩵
Meu pai e meus avós também vieram do Egito mais ou menos nessa época (acho que 1956, pelas minhas contas). Acho interessante como as histórias se cruzam. Eles viviam no Cairo.
o que não é o nevoeiro senao um grande livro que lemos em capitulos?
Talvez seja mesmo, Marcio.
Sempre dá aquela alegria quando chega a nevoeiro no e-mail. :)
Vida longa a Nevoeiro!! Muito longa!! Tenho que dizer que sou uma leitora empolgadíssima da Nevoeiro, volto muitas vezes para os meus textos preferidos, fico refletindo e carrego comigo muitas das coisas que vc coloca aqui, ouvi músicas, descobri outros livros a partir da newsletter, criando esse sentimento que pode habitar os leitores: proximidade, afeição, de quem achou no texto a faísca de uma descoberta pessoal valiosa... Sendo sincera, diria que é uma relação muito mais profunda do que com a sua ficção mais longa, Carol... (e achei que podia ser útil compartilhar essa minha impressão muito pessoal como leitora..., na esperança de quem sabe a Nevoeiro não ganhe asas e vire um livro de ensaios/crônicas em versão ampliada!). Beijos e muito muito parabéns, Carol!!
Que bonito, obrigada, Ana Clara! E curioso saber isso sobre os livros x Nevoeiro. Com certeza me fez pensar... obrigada por compartilhar tua opinião sincera :)
Essa sua descrição da cena do filme na hora do momento “insosso” me fez lembrar de uma frase de Felicidade Conjugal em que o Tolstói escreve algo como “viver o amor é pouco depois de experimentar a felicidade de apaixonar”.
tua escrita parece uma sessão de análise.. amo a maneira que tu conecta os pontos, que a mim parece a associação livre da psicanálise. adoro acompanhar teus pensamentos ao te ler!
e ps: ontem ainda pensei, meio do nada: faz tempo que não vem uma edição da Nevoeiro. não sei bem qual associação que fiz, mas o pensamento me ocorreu. senti falta. corri pra ler agora que chegou :)
Obrigada, Paola! É, a regularidade andou meio fraca em dezembro-janeiro-fevereiro, mas agora estou voltando com força e foco, hehehe. Abraço!
Carol, outro dia um amigo me disse que gosta e lê mais minha newsletter do que meus livros. Também recebo muito mais feedbacks de leitores do Substack. Confesso que bateu a neura: será que estou abandonando minha ficção? Te entendo perfeitamente Hahaha
Hehehe, pois é. Mas acho que temos que administrar as coisas como complementares. E vamos ver o que sai disso aí ;)
Parabéns pelo número 50 e por ter se tornado uma best-seller no Substack!!! Que venham mais! 🥳🥳
Amo essa News demais
A edição 50 bateu forte aqui.
Vida longa!
Parabéns pelas 50 edições🎈! Em país que mal lê, isto é coisa pra caramba! Comecei pelo livro 📕 “Todos nós…” e depois descobri a newsletters. O que cativa o leitor é o estilo, independente do formato.
obrigada :)
parabéns pelas 50 edições ♥️ eu amo quando vejo que chegou uma nova na caixa de entrada.
sobre A Verdadeira Dor — eu também amei muito. tenho gostado bastante desses filmes onde "nada acontece" mas tudo acontece. ✨
Também gostei muito do filme, chega a ser triste de tão real, a falta de conexão entre o q imaginamos e o que a realidade, muitas vezes, nos entrega. A Nevoeiro sempre traz o real q interessa, até porque quem te segue, tá na tua onda 🩵
Uma joia essa nevoeiro. Vida longa!
Parabéns pelas cinquenta edições 📖
Meu pai e meus avós também vieram do Egito mais ou menos nessa época (acho que 1956, pelas minhas contas). Acho interessante como as histórias se cruzam. Eles viviam no Cairo.
Nossa, que interessante. Quantos anos teu pai tinha?