Eu até consideraria entrar para um clube de leitura que tem um livro de Cunningham e outro do (imerecidamente) esquecido gaúcho Dyonélio Machado, mas estou f* old & f* tired to do that.
Walden é um grande fiasco na minha vida. Como vim para o meu pequeno paraíso na costa oeste da Suécia, eu o trouxe novamente (no mesmo clichê que vc! hahaha) e falhei miseravelmente. Aí a maior coincidência foi almoçar em um restaurante em que a garrafa de água era WALDEN... até tirei foto, pena que não dá para subir aqui.
Lendo só agora a newsletter (colocando as leituras em dia...), uma coincidência: estou lendo A Trilogia de Nova York e o Paul Auster coloca o Walden do Thoreau como elemento importante na segunda das novelas, Fantasmas. Faz inclusive uma espécie de crítica literária no meio daquela trama policial existencialista.
Já leu esse do Auster, Carol? Tô no meio da última novela e adorando!
Sobre o clube, foi disponibilizado o link da gravação do clube de agosto? Fiquei na expectativa de assistir a discussão pois infelizmente não consegui participar no dia, mas acho que não recebi
Difícil conhecer alguém que conseguiu atravessar todo aquele caminho tortuoso do walden!
Pensando no trecho da olga tokarczuk, ja teve contato com a obra poética do leonardo froes, carol? Vive há muitos anos na serra fluminense, em um sitio repovoado de árvores da mata atlantica. Lembro um pouco dele quando vejo suas postagens de Mendocino, apesar da diferença entre as florestas.
Tá, Carol, mas conta pra gente dos filmes que você mais gosta do Lynch e porquê... fiquei curioso rs
Estrada Perdida foi um dos primeiros que me fez entender como o cinema poderia ser mais do que aquilo que ele normalmente é. Estranhamento total. Que delícia.
Amei, Carol! Essa semana mesmo vi um vídeo do The Atlantic com uma animação bonitinha para uma das falas do David Lynch sobre criatividade, com frases como "Ideas are like fish, and you don't make the fish, you catch the fish” e "In a way, there's no original ideias, it's just the ideias that you caught. The thing is to be true to the ideia”. (Eu anotei porque gostei delas. Hahaha)
O Ken apareceu para jantar?
Apareceu! Foi super divertido. Os deputies não foram mencionados.
Eu até consideraria entrar para um clube de leitura que tem um livro de Cunningham e outro do (imerecidamente) esquecido gaúcho Dyonélio Machado, mas estou f* old & f* tired to do that.
Hahaha, que ranzinza! ;)
Isso mesmo, na linha de dois velhos rabugentos… kkkk
Esqueci de dizer que seu texto @carol é muito envolvente.
é nas bordas que a vida de verdade acontece
Walden é um grande fiasco na minha vida. Como vim para o meu pequeno paraíso na costa oeste da Suécia, eu o trouxe novamente (no mesmo clichê que vc! hahaha) e falhei miseravelmente. Aí a maior coincidência foi almoçar em um restaurante em que a garrafa de água era WALDEN... até tirei foto, pena que não dá para subir aqui.
Hahaha, adorei que você também levou. E que engraçado isso da água. Thoreau surtaria.
Siiim! Surtaria com certeza.
Muito estranho ler esse texto quando eu tô com a aba aberta pra assistir Cidade dos Sonhos. Amay!
Uau! É o Lynch querendo falar com a gente hehehe. Você vai no cine clube da Seiva?
É muita meditação transcendetal! Vou no cineclube simmm! Espero te ver lá!
Lendo só agora a newsletter (colocando as leituras em dia...), uma coincidência: estou lendo A Trilogia de Nova York e o Paul Auster coloca o Walden do Thoreau como elemento importante na segunda das novelas, Fantasmas. Faz inclusive uma espécie de crítica literária no meio daquela trama policial existencialista.
Já leu esse do Auster, Carol? Tô no meio da última novela e adorando!
Oi, Carol, tudo bem? Parabéns atrasado 🥳🎂
Sobre o clube, foi disponibilizado o link da gravação do clube de agosto? Fiquei na expectativa de assistir a discussão pois infelizmente não consegui participar no dia, mas acho que não recebi
agora estou eu também com vontade de chaveirinho de Twin Peaks.
Difícil conhecer alguém que conseguiu atravessar todo aquele caminho tortuoso do walden!
Pensando no trecho da olga tokarczuk, ja teve contato com a obra poética do leonardo froes, carol? Vive há muitos anos na serra fluminense, em um sitio repovoado de árvores da mata atlantica. Lembro um pouco dele quando vejo suas postagens de Mendocino, apesar da diferença entre as florestas.
Tá, Carol, mas conta pra gente dos filmes que você mais gosta do Lynch e porquê... fiquei curioso rs
Estrada Perdida foi um dos primeiros que me fez entender como o cinema poderia ser mais do que aquilo que ele normalmente é. Estranhamento total. Que delícia.
Amei, Carol! Essa semana mesmo vi um vídeo do The Atlantic com uma animação bonitinha para uma das falas do David Lynch sobre criatividade, com frases como "Ideas are like fish, and you don't make the fish, you catch the fish” e "In a way, there's no original ideias, it's just the ideias that you caught. The thing is to be true to the ideia”. (Eu anotei porque gostei delas. Hahaha)
O vídeo é esse aqui: https://youtu.be/mFsBaa_MEzM?si=9c270OYJC8VdEZXE