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agorismo against algoritmo!

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Adorei! E pensei que talvez as nossas memórias sejam parte do nosso agora.

Assim como os relatos revelam um agora que é memória.

Só pra dizer que navegar nas tuas reflexões me faz tão bem.

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Pelo agorismo!

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Mas pelas memórias tb

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Adorei! Abraço

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É sempre uma surpresa boa quando seus emails chegam na minha caixa de entrada. Abraços.

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Me identifiquei com o seu pensamento quando mencionou “Two Princes” do Spin Doctors. Na verdade, já estava começando a me identificar e páh! Veio a música. Para mim, é uma das músicas que me levam aos anos 90 imediatamente. Isso me lembrou quando 'conheci' Cyndi Lauper pela primeira vez. Fazia o 8º ano, era 1999. Uma colega estava com um encarte das Lojas Americanas e me mostrou a capa de She's So Unusual. Ela disse que tinha o CD e poderia me emprestar. Lembro do sorriso dela falando da Cyndi com muito entusiasmo - nunca vou esquecer! Desde então, virei fã. E, claro, tem umas duas músicas dela que me teletransporta para tempos áureos de forma instantânea: Money Changes Everything e When you were mine.

Enfim, nossas memórias são meio traiçoeiras, né? Nos fazem um bem danado quando pensamos nelas. No entanto, esse passado não existe mais e nos trazem questionamentos de nos deixam sem sono por horas.

Ótima newsletter! Até mais!

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Obrigada, Thiago! E obrigada por compartilhar suas memórias com a gente :)

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Carol, delícia de textos. ❤️

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Que delicadeza de texto. Me identifico muito com essa ideia da vida em dois tempos (ou três, ou vários, sobrepostos). Parece que quanto mais a gente vai vivendo mais densidade ganha essa trama. Gosto muito do jeito que seu texto parece fluir com o pensamento, é a própria nascente do rio.

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obrigada!

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Carol, que texto bonito e sensível. Fiquei pensando em quão tênue é esse nosso pertencimento ao momento presente, que está sempre se equilibrando entre aquilo que foi e aquilo que será. De vez em quando, mesmo enquanto vivo alguma coisa, é como se eu também me enxergasse como observadora de mim, pensando em como aquilo será guardado na minha memória futura - o que não deixa de ser uma falácia, porque a memória é caprichosa e seleciona por uma lógica própria.

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Feliz que você gostou, Ariela. :) é bem isso que você disse: "a memória é caprichosa e seleciona por uma lógica própria".

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gosto de colecionar memórias e escrevo muito sobre isso - quase uma obsessão.

cheguei até aqui pela ariela, gostei e vou ficar.

um abraço,

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Obrigada, Paula! Seja bem-vinda :)

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Adorável!

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Lindos relatos. Uma composição que sintetiza a inquietação que nos move :-)

"O que eu procurava?"

"Não consigo lidar com essa imagem.

Deixar as coisas irem ainda parece melhor."

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Obrigada, Ricardo!

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Cheguei agora, antes tarde do que nunca. Ansiosa por suas memórias da adolescência em Porto Alegre ao som de bandas americanas com vocalistas cabeludos. Não percas o agora, já tá escrevendo o livro?

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Guardei as edições do Nevoeiro para ler com calma e degustar os sabores. É incrível como me sinto próxima das coisas que contas, e às vezes há umas coincidências incríveis daquelas que nós, leitores, adoramos. Neste momento, convivo com o Alzheimer da minha mãe, escutando anos 80 (isso não é difícil) e recém me assustei com uma foto da Gwen que apareceu no Instagram. Aí lembre da Rita Lee falando das peruas e das feiticeiras em um reducionismo que foi difícil de recusar. E tem o agora. Faz tempo que tem o agora martelando os minutos. Escreve esse romance de resgate, tá?

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