Me encho de carinho e nostalgia quando vejo gente reflexiva porque chegou aos trinta, aos quarenta, aos cinquenta. Da véspera dos sessenta, posso dizer: 'você se acostuma' ou 'presta atenção aos seus septênios, eles são muito mais significativos'. Bjos
Eu demorei 12 anos longe de Porto Alegre para começar a gostar da cidade. às vezes me pergunto se não estou só envelhecendo e amolecendo o coração. E se for isso, qual seria o problema, né? Minha mãe também fica nessa dança do "onde tu tá? com quem tu foi?" toda vez que estou de visita por aí 🙃
Me encho de carinho e nostalgia quando vejo gente reflexiva porque chegou aos trinta, aos quarenta, aos cinquenta. Da véspera dos sessenta, posso dizer: 'você se acostuma' ou 'presta atenção aos seus septênios, eles são muito mais significativos'. Bjos
Por aqui é durante a corrida que resolvo uma porrada de problemas :)
Nossa, achei que só na minha família ocorriam pérolas como essa do primeiro parágrafo. Sinto-me normal agora 🤷🏼♀️
Eu demorei 12 anos longe de Porto Alegre para começar a gostar da cidade. às vezes me pergunto se não estou só envelhecendo e amolecendo o coração. E se for isso, qual seria o problema, né? Minha mãe também fica nessa dança do "onde tu tá? com quem tu foi?" toda vez que estou de visita por aí 🙃
Enfim, aproveite a terrinha!
Gente, que texto maravilhoso, inspirador...fui obrigada a fazer a assinatura da newsletter depois do que li; fiquei com pena da glicínia abandonada. 😉
"...um parapeito baixo de alumínio que não ofereceria quase nenhuma resistência ao chamado do vazio." obg, Carol
Na caminhada ou na corrida resolvo e organizo a vida! Hehehe
Tô com 41. Esse teu texto bateu muito com o que venho sentindo. Achei ótimo 🙂.