Eu acho que é possível, mas muito desafiador ter uma relação diferente com o tempo. Desafiador porque as pessoas ao redor estão em outro ritmo, dão valor a outras coisas, e te fazem sentir uma exilada dentro da sua própria comunidade. Obrigada pelo incentivo. Começo a semana inspirada.
Concordo com você, Tati, cada lugar desperta um lado nosso e, se você está num grande centro urbano, acaba sendo arrastada para esse ritmo louco. Mas acho que, mesmo nesse contexto, a gente consegue achar uns pontos de respiro. E certamente tem um monte de gente por aí que também sente essa vontade de desacelerar.
Me emocionei demais com essa edição! Sempre fico feliz quando vejo que tem cartinha tua me esperando no email ♡ já é uma das minhas news preferidas!!! (Já quero ler diorama e how to do nothing)!!
Que Lindo, Carol! Li e reli, bem hoje que peguei o carro e dirigi por 2 horas para ver plantações de pessegueiros floridos e depois dirigi mais 2h de volta. Obrigada!
A literatura e as manualidades são meus refúgios do tempo, defendo com afinco meu direito a eles. Sei que não é possível para todo mundo, mas podemos propor e espalhar a palavra né? Acabei de ler Diorama no final de semana passado! Gostei tanto de aprender sobre taxidermia e de me aproximar dessa história. A cena safica me pegou de jeito, que delicadeza. Tava doida pra vir contar aqui nos comentários. 💗
Fico pensando se a cultura de newsletter (é uma cultura?) também não é um jeito de desacelerar, pelo menos, a caixa de e-mail. Obrigado por isso.
Me lembrou uma música que chama Bird Watching, em que no comecinho há um fragmento de entrevista assim: "Once you start to know them [the birds], you start to care about them. It's kinda the first step to care about the world."
Concordo. E não conheço a música, mas acho que faz total sentido. Inclusive falei em alguma edição dessas sobre como a gente precisa saber o nome das coisas para então se importar com elas. É um primeiro passo com certeza.
Essa newsletter é um cantinho de carinho nesse mundo de velocidade. Aqui o tempo para. Parabéns, Carol. Obrigada pela verdade que vc coloca nos seus textos. É sempre bom te ler.
Carol, pra mim essa foi a melhor newsletter até agora. Quanta reflexão boa, quanta referência boa. Obrigado
Obrigada demais ❤️
Te ler é também observar pássaros
Que lindo, obrigada demais
Queria marcar com grifa texto vários trechos dessa newsletter, te agradeço
Melhor elogio, obrigada 🙂
Eu também acho que todo mundo devia estar lendo Diorama! (ótima news, as always)
hahaha, adoro <3
Eu acho que é possível, mas muito desafiador ter uma relação diferente com o tempo. Desafiador porque as pessoas ao redor estão em outro ritmo, dão valor a outras coisas, e te fazem sentir uma exilada dentro da sua própria comunidade. Obrigada pelo incentivo. Começo a semana inspirada.
Concordo com você, Tati, cada lugar desperta um lado nosso e, se você está num grande centro urbano, acaba sendo arrastada para esse ritmo louco. Mas acho que, mesmo nesse contexto, a gente consegue achar uns pontos de respiro. E certamente tem um monte de gente por aí que também sente essa vontade de desacelerar.
Me emocionei demais com essa edição! Sempre fico feliz quando vejo que tem cartinha tua me esperando no email ♡ já é uma das minhas news preferidas!!! (Já quero ler diorama e how to do nothing)!!
Que alegria! Sim, leia How to do nothing, leia Diorama, hehehe
Carol, muita informação! E muitas reflexões!!! Já li e vou reler este Nevoeiro tá maravilhoso !
O How To Do Nothing me cerca há tempos ... e já quero a edição comemorativa do Pó de Parede! Show!!!! 😘
How to do nothing vale muito! Eu sublinhei o livro inteirinho hehehe
Que Lindo, Carol! Li e reli, bem hoje que peguei o carro e dirigi por 2 horas para ver plantações de pessegueiros floridos e depois dirigi mais 2h de volta. Obrigada!
Que lindo, Lena ❤️ estamos em sintonia
Obrigado pela menção, Carol :)
Eu aqui, a cada newsletter, tentando não te colocar naquele lugar de gurua.
Mas vc não colabora.
Hahahahah ❤️
Eu só queria que você soubesse que te ler fez a minha semana começar tão, mas tão cremosa. Que sensação boa. Muito obrigada, Carol.
Obrigada, Roberta! Tem sido tão bom ver os textos ressoarem assim
Tudo obra sua, da sua escrita. Inclusive, indiquei sua newsletter na última edição da minha. ♥️
escrevi uma crônica sobre como me faz bem cultivar hábitos que vão dar em nada. ano passado. tava precisando relê-la. seu texto me fez lembrar isso.
A literatura e as manualidades são meus refúgios do tempo, defendo com afinco meu direito a eles. Sei que não é possível para todo mundo, mas podemos propor e espalhar a palavra né? Acabei de ler Diorama no final de semana passado! Gostei tanto de aprender sobre taxidermia e de me aproximar dessa história. A cena safica me pegou de jeito, que delicadeza. Tava doida pra vir contar aqui nos comentários. 💗
Opa, que massa! 🙂 obrigada por contar
Fico pensando se a cultura de newsletter (é uma cultura?) também não é um jeito de desacelerar, pelo menos, a caixa de e-mail. Obrigado por isso.
Me lembrou uma música que chama Bird Watching, em que no comecinho há um fragmento de entrevista assim: "Once you start to know them [the birds], you start to care about them. It's kinda the first step to care about the world."
Concordo. E não conheço a música, mas acho que faz total sentido. Inclusive falei em alguma edição dessas sobre como a gente precisa saber o nome das coisas para então se importar com elas. É um primeiro passo com certeza.
Essa newsletter é um cantinho de carinho nesse mundo de velocidade. Aqui o tempo para. Parabéns, Carol. Obrigada pela verdade que vc coloca nos seus textos. É sempre bom te ler.
obrigada <3 tão bom saber disso
Vou começar Diorama em breve, já com ele em mãos :)
Opa! 🙂